Neste sábado, 20 de dezembro, a Carona encerra mais uma ano de atividade na cena musical de Floripa. Nesse show, contará coma sua formação original, que toca junto desde 2001. Embarque nesta Carona para uma noite de muito rock e muita curtição!
GILBLACK
sábado, 13 de dezembro de 2025
quarta-feira, 30 de abril de 2025
Um dia triste
quarta-feira, 9 de abril de 2025
Relato de atuação docente como professor de Artes na EJA / Florianópolis.
quarta-feira, 5 de junho de 2024
2024 - Gilblack - E Quem Está Em Casa?
Este single foi lançado por Gilblack em 2024. Lista alguns dos conflitos existentes no mundo naquele ano. E pergunta onde está a nossa humanidade diante das guerras e do genocídio promovido por Israel na Faixa de Gaza. Na realidade, não é possível chamar de guerra o uso do poderio militar de um país com grande poderio militar, como Israel contra a população desarmada de Gaza. O nome correto disso é genocídio. Este horror tem sido acompanhado em tempo real, ao vivo, pela população mundial. Não há como o atual governo israelense escapar ao crivo da história! Ao imperialismo estadunidense, aliado de Israel, também. A população de Gaza, sem poder recebere ajuda humanitária, morre de fome, sem remédios, sem roupas.
Nesta música, Gilblack, intencionalmente não cita explícitamenmte outra grande guerra destes tempos: a guerra entre Rússia e Ucrânia. Se refere a outros conflitos não menos sangrentos, mas que passam longe dos holofotese da mídia. Assim como a população de Gaza, a população do Afeganistão, Etiópia, Haiti, Iêmen, Mianmar e na Síria, vivem tragédias humanitárias neste exato momento. Todas as guerras seguem a lógica da destruição pelo espólio. Na etapa imperialista, o capitalismo vive sua etapa mais cruel. Com a imensa degradação do planeta e o avanço tecnológico, a busca por recursos e mercados é ainda mais acirrada, na medida em que ficam mais escassos. Uma imeensa concentração de renda gera uma multidão de miseráveis enquanto o minúsculo clube dos bilionário promove destruição a título de lucro.
Ouvir no Palcomp3: http://palcomp3.com/gilblack/
Download: 2024 - Gilblack - E quem está em casa?
quinta-feira, 8 de junho de 2023
2023 - Gilblack - Cordas, Ventos e Bytes
Cordas, Ventos e Bytes é o oitavo álbum de Gilblack. O músico traz como temática a mescla instrumental que caracteriza o seu trabalho. Os sopros fazem parte de sua vida. Flautas, ocarinas, saxofones, entre outros, estão presentes neste álbum e acompanham o artista em toda a sua carreira. Nas cordas, a guitarra e o baixo compõem a base musical da sua trajetória. Principalmente, claro, o contrabaixo. Gilblack é baixista desde a adolescência tendo se dedicado profissionalmente a tocar as notas graves em diversos grupos de música popular. O baixo elétrico é uma paixão antiga e uma coleção de contrabaixos é utilizada para compor os timbres nas suas gravações. Neste ábum, especialmente, há uma faixa onde somente duas linhas de contrabaixo dividem uma harmonia jazzística: um walking bass contrasta com um solo gravado com um contrabaixo de 6 cordas. Para finalizar, acerca dos bytes, estes são oriundos de um outro aspecto, a programação de computadores, objeto de estudo do artista desde muito jovem. O interesse pela programação só não é maior do que aquele que o artista demonstra pela própria Música. Assim, é aproveitado para criar novos sons e explorar outras formas de compor, tocar e gravar. A concepção gráfica do álbum foi feita pelo artista plástico "stigma", que desenvolve trabalhos de arte urbana e arte digital.
Faixas:
01) Loop Core (6:32)
BCGLI2300001
02) 2baixos (2:58)
BCGLI2300002
03) Black Sessions III (4:59)
BCGLI2300003
04) Live Synth III (2:39)
BCGLI2300004
Todos os instrumentos e programações por Gilblack
Arte gráfica: stigma
(c) 2023 – Gilblack André Borges
Disco de Cordel
Ouvir no Palcomp3: http://palcomp3.com/gilblack/
Download: 2023 - Gilblack - Cordas, Ventos e Bytes
segunda-feira, 13 de fevereiro de 2023
2022 - Detrito Urbano - Detrito Urbano
O ano era 1986. A cidade, Caxias do Sul. Provinciana cidade do Rio Grande do Sul que, naquela época, contava com uma população estimada de 260.000 habitantes. O país vinha de um contexto recente de final da ditadura militar que se encerrava no ano anterior. A população ainda bradava por eleições diretas para Presidente e tentava se adaptar novamente à um regime democrático. Tentava ser mais politizada. Os problemas sociais vivenciados eram os mesmos de hoje: corrupção, poluição, desemprego, desigualdade e injustiça social, o racismo sempre velado, além de uma inflação que ultrapassava os 500% anuais, planos econômicos fracassados, que só traziam enfraquecimento financeiro... O mundo vivia, há décadas, sob a Guerra Fria promovida pelos EUA e a então URSS.
E o que sobrava para os adolescentes da época? Trabalhar nas indústrias (iniciava-se mais cedo naqueles tempos... 14, 15 anos), estudar a noite e, nos finais de semana, se encontrar para beber e ouvir música, basicamente.
No embalo do 1º Rock in Rio, de 1985, o rock era a mania nacional e brotavam muitas bandas de diversas tendências rockeiras. Uma fração mais politizada e descontente com o sistema se identificava com o movimento e as bandas punks de grandes cidades do Brasil e do mundo que vagarosamente chegavam ao conhecimento destes jovens caxienses.
E neste cenário surge, em meados de 1987, a banda Detrito Urbano, reconhecida pioneira do punk caxiense que, com canções próprias, abordava os problemas sociais acima descritos. Hoje entendemos que o Detrito Urbano foi mais do que música, mais do que punk, representou a luta de muita gente que se identificava e queria dizer aquilo que não conseguia exprimir na individualidade: a luta por eleições diretas, o fim da ditadura militar, o fora Sarney… Expressar para a elite caxiense, uma cidade que se sentia europeia, toda a exploração, todo o silêncio velado pelo medo no período da ditadura... Enfim, o “lado B” da cidade.
A banda, com toda a dificuldade e troca de elementos, sobreviveu até julho de 1990, e nesta obra sintetiza-se o seu trabalho entre atitudes e pensamentos. Aqueles meninos de 15, 20 anos, não tinham como dimensionar o quanto suas canções e seu estilo que movimentaram a segunda metade dos 80’s serviriam como inspiração, e que até hoje ainda reverbera no underground caxiense...
FICHA TÉCNICA
01 – Detrito Urbano (02:49)
QZW9M2266594
02 – Vampiros do Poder (03:10)
QZW9M2266595
03 – Alcoólatras (02:48)
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04 – Dia a Dia (04:53)
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05 – Homens do Amanhã (04:23)
QZW9M2266598
06 – Potência do Ano 2000 (03:40)
QZW9M2266599
07 – Vômito (02:26)
QZW9M2266600
08 – América Latrina (04:15)
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09 – INSS (02:29)
QZW9M2266602
10 – Hilário, o Punk (01:39) – bônus
QZW9M2266603
11 – Zé Sobreviveu à Guerra Nuclear (01:38) – bônus
ao vivo
Todas as faixas, exceto 10 e 11
Gilblack – baixo, guitarra, saxofone
Guilherme – bateria
Marcon – vocal
Faixa 10
UFO
Faixa 11
Adroaldo – baixo
Gilblack – guitarra
Marcon – vocal
Zé – bateria
Produção Musical: Gilblack
Mixagem e masterização: Gilblack
Captura de vozes: Embrio Estúdio – Cascavel/PR
Captura de bateria: Guilherme
Captura de demais instrumentos: Gilblack
Fotografia: Adriana Quadros
Ouvir no Palcomp3: http://palcomp3.com/detritourbano/
Detrito Urbano
segunda-feira, 18 de julho de 2022
EJA Centro I - Leitura Inicial
Programa: 004 - Leitura Inicial
EPISÓDIOS
FICHA TÉCNICA
EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
EJA CENTRO I
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
PREFEITURA DE FLORIANÓPOLIS
NÚCLEO DE ESTUDOS DA TERCEIRA IDADE - NETI
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
LEITURA INICIAL
NÚMERO 001
DOIS E DOIS: QUATRO
FERREIRA GULLAR
NARRAÇÃO: Washington Teixeira
NÚMERO 002
A ESCRAVIDÃO
GIBRAN KAHLIL GIBRAN
NARRAÇÃO: Gilberto André Borges
NÚMERO 003
POEMA DO AMIGO APRENDIZ
FERNANDO PESSOA
NARRAÇÃO
Maristela Sagas
NÚMERO 004
CORAÇÃO CONFIANTE
CRUZ E SOUSA
NARRAÇÃO
Luciene Fontão
NÚMERO 005
O GUARDADOR DE REEBANHOS
FERNANDO PESSOA
NARRAÇÃO
Luciene Fontão
NÚMERO 006
O CORAÇÃO
CRUZ E SOUSA
NARRAÇÃO
Mychelle Santana
NÚMERO 007
LIVRE!
CRUZ E SOUSA
NARRAÇÃO
Mychelle Santana
NÚMERO 008
PIEDADE
CRUZ E SOUSA
NARRAÇÃO
Mychelle Santana
NÚMERO 009
AOS PAIS QUE TEM FILHAS
RUPI KAUR
NARRAÇÃO
Mychelle Santana
NÚMERO 010
EU DURMO COMIGO
ANGÉLICA FREITAS
NARRAÇÃO
Alessandra Daniele da Silva Boos
NÚMERO 011
VOZES MULHERES
CONCEIÇÃO EVARISTO
NARRAÇÃO
Adriana May de Aguiar
NÚMERO 012
A MORTE DO LEITEIRO
CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE
NARRAÇÃO
Julia Rodrigues Chagas Cabral
COORDENAÇÃO DO NÚCLEO
Adriana May de Aguiar
PROFESSORES
Alessandra Daniele da Silva Boos
Fernanda Bauzys
Gilberto Andre Borges
Jose Fernandes Costa
Julia Rodrigues Chagas Cabral
Luciene Fontao
Marilucia Marques
Maristela Sagas
Regina Helena Seabra
Ricardo Guesser da Costa
Roberta
Washington Teixeira
BIBLIOTECÁRIA
Sandra Regina Fontes
PROFESSORA AUXILIAR DE ENSINO
Soraia Oberto
EDIÇÃO DE ÁUDIO
SONOPLASTIA
MIXAGEM
MASTERIZAÇÃO
Gilberto André Borges
TRILHA SONORA
Gilblack - Poemas
Banda Carona toca no dia 20/12
Neste sábado, 20 de dezembro, a Carona encerra mais uma ano de atividade na cena musical de Floripa. Nesse show, contará coma sua formação...
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Um dia muito triste para o serviço público municipal de Florianópolis. A pá de cal naquilo que um dia já foi uma rede de excelência e exempl...
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Pensando em uma maneira de atuar na Educação de Jovens e Adultos, de modo a contribuir com uma discussão sobre os diversos movimentos musica...
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Alguns escritos pelo velho blogueiro que por aqui vos comunica. Talvez interesse para alguém da Educação Musical, ou de outra área. BORGES, ...



